A mediunidade independe da condição religiosa
Todo ser
espiritualizado, seja espírita ou não, é portador de faculdade
paranormais. A mediunidade é um instrumento de serviço, é um exercício
espiritual, inclusive de alto conhecimento.
Tal o médium, tal a mediunidade.
A mediunidade é basicamente sintonia; quem se faz receptivo, recebe.
As
pessoas imaginam a mediunidade como um apêndice, e que podem cuidar da
mediunidade sem cuidarem de si mesmos.O médium precisa se preparar
espiritualmente e como ser humano.
Os espíritos superiores dizem que educar o desenvolver da mediunidade significa desenvolver o espírito do médium.
Se
a tua faculdade mediúnica, ao invés de ter ser instrumento médium, do
invés de te ser instrumento mediúnico, ao invés de te ser instrumento de
elevação espiritual, te tem sido causa de comprometimento cármico na
presente existência, peça ao Senhor que te conceda a benção de sua
suspensão, até que te consideres apto a exercê-la com maior senso de
responsabilidade.
Toda tarefa e atividade espiritual na vida cotidiana contribuem para um aflorar da espiritualidade.
Quando
afloramos a espiritualidade e passamos a conviver com seres
espiritualizados, encarnados ou desencarnados, passamos a “exigir” outro
tipo de alimento espiritual para nossa vida íntima.
O espiritismo será o que os homens fizerem dele.
Ninguém
defende pureza doutrinária sem se fazer mais humilde e sem vivenciar,
na prática, a mensagem que a doutrina espírita nos traz.
Os espíritos então em permanente contato conosco, mas a aplicação da doutrina é nossa.
Sergio Martins
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