sexta-feira, 27 de abril de 2012

A mediunidade independe da condição religiosa


Todo ser espiritualizado, seja espírita ou não, é portador de faculdade paranormais. A mediunidade é um instrumento de serviço, é um exercício espiritual, inclusive de alto conhecimento.
Tal o médium, tal a mediunidade.
A mediunidade é basicamente sintonia; quem se faz receptivo, recebe.
As pessoas imaginam a mediunidade como um apêndice, e que podem cuidar da mediunidade sem cuidarem de si mesmos.O médium precisa se preparar espiritualmente e como ser humano.
Os espíritos superiores dizem que educar o desenvolver da mediunidade significa desenvolver o espírito do médium.
Se a tua faculdade mediúnica, ao invés de ter ser instrumento médium, do invés de te ser instrumento mediúnico, ao invés de te ser instrumento de elevação espiritual, te tem sido causa de comprometimento cármico na presente existência, peça ao Senhor que te conceda a benção de sua suspensão, até que te consideres apto a exercê-la com maior senso de responsabilidade.
Toda tarefa e atividade espiritual na vida cotidiana contribuem para um aflorar da espiritualidade.
Quando afloramos a espiritualidade e passamos a conviver com seres espiritualizados, encarnados ou desencarnados, passamos a “exigir” outro tipo de alimento espiritual para nossa vida íntima.
O espiritismo será o que os homens fizerem dele.
Ninguém defende pureza doutrinária sem se fazer mais humilde e sem vivenciar, na prática, a mensagem que a doutrina espírita nos traz.
Os espíritos então em permanente contato conosco, mas a aplicação da doutrina é nossa.

                                                                                               Sergio Martin

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