Precisamos nos sentir parte da Terra e usarmos os bens que ela nos proporciona com responsabilidade.
Será que ter qualidade de vida significa ter o supérfluo?
É
o momento de tomarmos uma atitude inteligente e refletirmos sobre as
nossas reais necessidades de bem-estar; e não de uma necessidade que nos
é impregnada pela mídia de massa, que já provou estar trilhando o
caminho da destruição planetária.
É necessário nos questionarmos sobre qual é o sentido de nossas vidas e para que vivemos.
Somos
obrigados a seguir esse modelo econômico ou podemos fazer algo para
mudar essa filosofia de vida? Podemos fazer uma analogia da
religiosidade para nos “religar” a Deus, nos religando à natureza, a
Terra que é a nossa casa e a nossa mãe.
Precisamos
agir. A Terra, como organismo vivo que abriga tantas criaturas, é a
casa que nos proporciona interagir nessa dimensão onde, através de
sucessivas reencarnações, galgamos novos degraus evolutivos e a ela
devemos respeitar e cuidar.
Precisamos
nos sentir parte da Terra; e não meros usufrutuários dos bens que ela
nos proporciona, cuidando a cada instante para que ela não adoeça, não
exaurindo seus recursos economizando água e luz, cuidando da vegetação
utilizando embalagens recicláveis, procurando andar mais a pé quando for
possível e buscando sempre alternativas para diminuir o aquecimento
global.
Se cada um
de nós fizer a sua parte transformando os hábitos de consumo, com
certeza, revertemos esse quadro desolador que afeta a humanidade e
teremos mais qualidade de vida.
Sergio Martins
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